Como havia comentado no post anterior, coloco agora o segundo poema que o José Moreira de Carvalho tinha guardado junto a outros seus pertences. É um poema recheado de saudades de uma filha que pela primeira vez não passava o Natal junto a si e a todos nós.
Haviamos perdido a Joãozinha em 1970 com paludismo, na época na Beira quando recem havia completado 8 anos de idade.
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em 72 ele se junta a ela
ResponderExcluirEste me lembro bem dele e como aperta a saudade e ainda me faz chorar !
Tareca
Imagino que para qualquer pai ou mãe, ter que ver uma filha partir antes deles, representa em sim, a morte prematura de uma parte de si. E com ele, como se pode sentir neste poema emocionado, não foi diferente.
ResponderExcluirAntónio Maria
Nem quero imaginar tal dor, mano Tó, pois hoje sou mãe tammbém.
ExcluirEsta fotografia da Mª João foi tirada pelo nosso irmão Duarte GL.
ResponderExcluirBébé
Não sabia disso, Bé! Legal!
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