Por uma carta escrita em Budapeste e enviada a Gouveia Lemos a partir de Paris, a PIDE abriu-lhe mais uma ficha a 15 de Novembro de 1968. Uma carta que nunca lhe chegou às mãos...
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“Sr. Procurador, diga ao Governador que não me vendo nem à esquerda nem à direita!”De Gouvêa Lemos, ao receber uma proposta para ser diplomata em um país africano com o objetivo de o afastar do jornalismo luso-moçambicano na década de 60.
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